terça-feira, 9 de novembro de 2010


Eu tento me erguer às próprias custas e caio sempre nos seus braços, um pobre diabo é o que sou... um girassol sem sol, um navio sem direção, apenas a lembrança do seu sermão... você é meu sol, um metro e sessenta e cinco de sol e quase o ano inteiro. Os dias foram noites, noites para mim... meu sorriso se foi, minha canção também, eu jurei por Deus não morrer por amor e continuar a viver... como eu sou um girassol, você é meu sol... eu tento me erguer às próprias custas e caio sempre nos seus braços, um pobre diabo é o que sou... um girassol sem sol, um navio sem direção, apenas a lembrança do seu sermão... morro de amor e vivo por aí, nenhum santo tem pena de mim... sou agora um frágil cristal, um pobre diabo que não sabe esquecer, que não sabe esquecer... como eu sou um girassol você é meu sol...