. MY . W O N D E R L A N D .
domingo, 7 de janeiro de 2024
30 dias escrevendo ... Dia 04 (Uma pessoa ou algo que te inspira)
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
30 dias escrevendo... Dia 03! (algo que me deixa triste)
quarta-feira, 27 de dezembro de 2023
30 dias escrevendo... Dia 02 (algo que me contaram e eu nunca esqueci)
segunda-feira, 25 de dezembro de 2023
30 dias escrevendo... dia 01 (10 coisas que me deixam feliz)
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
Lady Diana e Liberdade
Quando a Princesa Diana morreu, eu tinha nove anos. Na época, a comoção internacional me fez perguntar pra minha mãe o que tinha acontecido. Eu era bem curiosa. Ela me respondeu dizendo que a princesa da Inglaterra havia morrido em um acidente de carro. Então eu perguntei se ela estava dirigindo, e ela me falou que não. Que oficialmente, a causa havia sido a perseguição dos fotógrafos. Mas que, no fundo, ela desconfiava de que a família real, ou a própria rainha da Inglaterra, havia causado aquela morte, já que a princesa se divorciou do príncipe e estava namorando novamente. Era o tipo de coisa inaceitável na família real, muito menos na vida do futuro rei.
Aquilo me marcou de algumas maneiras, mas eu nunca mais fui pesquisar a história da princesa. Para mim estava claro, ela havia morrido por ser perseguida por fotógrafos ou por ter se divorciado. Fim.
Anos depois, comecei a acompanhar a série The Crown da Netflix e fiquei bem apaixonada. Acho os episódios bem feitos, densos e que seguem uma linha de narrativa muito interessante, costurando de uma maneira bem peculiar a história escolhida para protagonizar cada episódio. Agora, acompanhando a quarta temporada, descubro uma história de partir o coração sobre a Lady Diana.
Charles, entretanto, segue conselhos e procura uma esposa, ideal para ser rainha. E conhece Diana. Linda, 19 anos, professora de jardim de infância. Família ideal, aparência ideal. Enfim, eles se casam. E o que era para ser um conto de fadas se transforma em algo tão horrível para ela que ele deixa de ser o meu personagem favorito e se torna para mim um vacilão, um otário ou como quiserem nomear.
Imaginem você ser jovem e se casar com um príncipe e na lua de mel descobrir (ou confirmar) que ele ainda ama a ex namorada, que está com uma abotoadura com as iniciais deles e que ele continua com ela, mesmo casado. Isso destruiu Diana tanto que ela não conseguia lidar com a mídia e suas tarefas. E quando ela finalmente começa a dominar o seu papel e brilhar, ele surta por ela estar roubando o brilho dele. Gente, que vontade de dar uma pedrada nesse homem.
Enfim, o sofrimento de Diana, sua bulimia, seu choro... acabei indo assistir a um documentário, também na Netflix, sobre uma entrevista real e toda a sua história, até o divórcio e a sua morte... e só consigo pensar em uma coisa...
Quantos casamentos seguem infelizes? Isso vale a pena?
Antes de morrer ela havia conhecido alguém e estava, finalmente, feliz, livre, fazendo o que sempre sonhou.
Quantas vezes vejo pessoas abrindo mão de sonhos para manter um status quo ou uma aparência? E isso vale a pena, afinal?
Quantos casamentos frustrados que são levados assim até o fim... será que casamentos felizes são a exceção? Sendo o casamento a instituição mais tradicional (eu diria sagrada, mas não quero encher essa reflexão com teores religiosos), a tendência é que todos busquem o casamento. Com isso, muitos não dão certo. Quantos levam esse casamento, mesmo infeliz, por conveniência?
Enfim, a história de Diana me fez refletir... primeiro o gatilho da história da bulimia e do sofrimento dela me pegou desprevenida. Mas tudo bem. Depois a questão do Charles, um marido terrível com Diana porque amava Camila (o que não justifica). Diana dando um basta e se divorciando MESMO sendo da família real e futura rainha (o que era inaceitável). E volto na primeira temporada, quando a maravilhosa irmã da rainha, a Margaret, se apaixona e, por ser um homem divorciado, é impedida de se casar. Ela acaba se casando com outro, tem um péssimo casamento e se separa. Depois, vive infeliz e sozinha. Cara, como isso me parte o coração.
Tudo bem, eles são da família real. Mas quantas coisas não fazemos ou deixamos de fazer por amarras da nossa família? Quando seremos capazes de quebrar as correntes que nos deixam infelizes?
sábado, 21 de março de 2020
O que o Corona Vírus pode nos ensinar...
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Lista (amo): 101 alimentos para seu filho comer em 1001 dias
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Lista de 23 Melhores Séries
1. Friends (Chandler e Mônica, tudo pra mim)
2. Grey's Anatomy (Lexie e Callie, tudo pra mim!)
3. The O.C. (Seth Cohen, tudo pra mim)
4. Anne with an E (Anne, amo você)
5. Dark (amo séries que desgraçam a mente)
6. Stranger Things (três temporadas com qualidade)
7. You (só gosto da série, não do psicopata)
8. Orange is the new Black (Pussey, eu te amava)
9. Sex Education
10. Vis a Vis (sem a Macarena)
11. Olhos que Condenam
12. Suits (Harvey, me beija)
13. Once Upon a Time
14. Orphan Black
15. Smallville
16. Game of Thrones (apesar do final)
17. The Witcher (apesar de só ter uma temporada)
18. Atlanta
19. The Handsmaid's Tale (burn they all)
20. Se não Tivesse te Conhecido
21. Killing Eve (a lista era de vinte, mas eu não consegui eliminar nenhuma, nem deixar de fora essa série ícone)
22. Black Mirror (minha lista virou de 22, desculpe xóvens)
23. This is Us
24. Peaky Blinders
Lista das séries que foram tudo pra mim em algum momento da adolescência / juventude:
1. The Vampire Diaries
2. Gossip Girls
3. Supernatural
4. The Big Bang Theory
5. How I Met Your Mother
6. The Originals
7. Jessica Jones
8. Boneca Russa
9. Pretty Little Liars
10. Damnation (a melhor série de todos os tempos, porém cancelada na primeira temporada)
11. Private Practice
12. Skins
Lista das Séries que eu avalio como boas pelas reviews, mas que AINDA não vi:
1. Breaking Bad
2. Mr. Robot
3. Dexter
4. Outlander
5. Vickings