quarta-feira, 20 de outubro de 2010


Eu tava aqui tentando não pensar no seu sorriso, mas me peguei sonhando com sua voz ao pé do ouvido... e te liguei. Me encontro tão ferida, mas te vejo ai também em carne viva, será que não tem jeito? Esse amor ainda nem nasceu direito, pra morrer assim. Se você pudesse ter me ouvido um pouco mais, se você tivesse tido calma pra esperar, se você quisesse poderia reverter, se você crescesse e então se desculpasse, mas se você soubesse o quanto eu ainda te amo! É que eu não posso mais, não vou voltar atrás, raspe dos teus dedos minhas digitais. Eu não vou voltar atrás, apague da cabeça o meu nome, telefone e endereço. Eu não vou, eu não vou voltar atrás. Arranque do teu peito o meu amor cheio de defeitos. Me mata essa vontade de querer tomar você num gole só. Me dói essa lembrança das suas mãos em minhas costas sob o sol da manhã. Você já me dizia: conheço bem as suas expressões. Você já me sorria ao final de todas as minhas canções. Então por que? Se você pudesse ter me ouvido um pouco mais, se você tivesse tido calma pra esperar, se você quisesse poderia reverter, se você crescesse e então se desculpasse. Mas se você soubesse o quanto eu ainda te amo. É que eu não posso mais, não vou voltar atrás, raspe dos teus dedos minhas digitais. Eu não vou voltar atrás, apague da cabeça o meu nome, telefone e endereço. Eu não vou, não vou voltar atrás, arranque do teu peito o meu amor cheio de defeitos... cheio de defeitos...